A lenda: Diz uma lenda amazônica que o boto se transforma e vai às festas da região, ele vira um homem bonito e forte, um caboclo vestido de branco, bronzeado e muito perfumado que convida as moças para dançar e depois as seduz, mas o boto nunca tira o chapéu para esconder seu segredo, um buraco na cabeça por onde ele respira, ele também toma muito cuidado para ir embora das festas antes do amanhecer.
Por isso, toda a donzela era alertada por suas mães para tomarem cuidado com flertes que recebiam de belos rapazes em bailes ou festas. Por detrás deles poderia estar a figura do Boto, um conquistador de corações, que pode engravidá-las e abandoná-las.
A lenda serve como pretexto para moças justificarem a gravidez sem casamento. "Foi o boto", dizem.
O boto-cinza, golfinho-tucuxi ou tucuxi (Sotalia fluviatilis, da família Delphinidae) é dividido geralmente em duas subespécies, uma marinha e outra fluvial. A marinha, S. f. guianensis, distribui-se no Atlântico, a partir de Florianópolis (Santa Catarina, Brasil) para o norte. A aquática, S. f. fluviatilis, vive nos rios da Amazônia.(Sotalia fluviatilis, da família Delphinidae)
O boto-de-Burmeister (Phocoena spinipinnis, da família Phocoenidae) é marinho, e vive a partir de Santa Catarina, para o sul.(Phocoena spinipinnis, da família Phocoenidae)
(imagem de boto-cinzento ou tucuxi)
O boto-vermelho ou boto cor-de-rosa, (Inia geoffrensis, da família Platastanidae), de água doce, é endêmico dos rios da Amazônia, e está colocado na categoria vulnerável da UICN.Também vulnerável (ameaçado no Brasil) é o boto-cachimbo, toninha ou franciscana (Pontoporia blainvillei, Platastanidae), marinho, que vive desde o Espírito Santo, para o sul.
Em Novo Airão podemos ver um dos espetáculos mais raros da Amazônia, que são os botos cor de rosa domesticados em seu habitat natural, onde o visitante tem a oportunidade de nadar com os botos nas águas límpidas do Rio Negro.
Classificação científica
Reino: Animalia
Filo: Chordata
Classe: Mammalia
Ordem: Cetacea
Família: Phocoenidae
Género: Phocoena
Espécie: P. spinipinnis
Nome binomial
Phocoena spinipinnis
Isso assado é muito gostoso. É uma ótima iguaria do Pará!!!!!!
ResponderEliminarQue pena que seja assim, pois animais tão belos jamais deveriam ser capturados e maltratados pelo ser humano ou seja o animal mais temido do nosso planeta.
ResponderEliminarPessoas com esse tipo de pensamento devem ser banidos do planeta.
ResponderEliminarOnde já se viu, assar um boto? Para isso domesticamos bois e frangos!
Não há necessidade de se alimentar de uma espécie selvagem e que exerce uma função ecológica importante, apenas para seu bel-prazer.
IGNORÂNCIA!
vai comer outra coisa vai. Comer boto é pra loco. Não queira ser diferente no meio dos iguais. Vai te tratar doente.
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